2 de jun. de 2008

NOITE BRANCA











Noite Branca

Brancos lençóis
emaranhados
vívidas flores
cambraia
inútil requinte
nada ameniza
hospedeira solidão
o frio eterno
no corpo ardente
sem lágrimas
nem vaidades
abençoado sono
insuficiente
madrugada sem lua
sem amante...

Ana Wagner

6 comentários:

Oswaldo Antônio Begiato disse...

aninha,

obrigado pela meiga visita que fizeste ao meu blog.
quero dizer ainda que a sua Noite Branca enche-se de corpo ardente que fica difícil imaginar que não possa amenizar a solidão.
linda.
parabéns.
bjos.w

Anônimo disse...

Bela obra... parabéns.
Enviado por Lobo da Madrugada em 02/06/2008 18:15
para o texto: NOITE BRANCA (T1016483)

Anônimo disse...

Que maldade... "madrugada sem lua, sem amante...", uma poetisa deste naipe ter que passar por isso! Belas palavras, um abç.
Enviado por Karl Gustav em 02/06/2008 18:18
para o texto: NOITE BRANCA (T1016483)

Anônimo disse...

Ana você está de parabens com este poema tão bonito!! amei!
Enviado por Teca em 02/06/2008 18:18
para o texto: NOITE BRANCA (T1016483)

Anônimo disse...

bela poesia
Enviado por Josiano Diniz em 02/06/2008 18:58
para o texto: NOITE BRANCA (T1016483)

Anônimo disse...

Oi Ana, linda poesia! Abraço
Enviado por Rogério Nascente em 03/06/2008 23:28
para o texto: NOITE BRANCA (T1016483)

Ao anônimo leitor!

Gostaria de fazer
um agradecimento
aos inúmeros leitores
anônimos que me visitam
diariamente. São pessoas
de lugares distantes ou
próximos que passam
por aqui diariamente.
Obrigada anônimo leitor!

Tempo