29 de fev. de 2008

AMOR DE OUTONO










AMOR DE OUTONO


Clausura,
exílio da saudade
cipós crescem
em plena metrópole,
clamando secreta senha;
chave, troféu, amante
simbólica volúpia
manto a encobrir
o esgotado tempo
outono de plenitude
sem alvoradas.

Ana Wagner

***

Um comentário:

Anônimo disse...

POR QUE NÃO SOLTA TUAS PALAVRAS??? POR QUE NÃO FALAS MAIS O QUE SENTES???
SEMPRE SUAVE SUAS PALAVRAS...

GOSTO MUITO

Eduardus Poeta

Ao anônimo leitor!

Gostaria de fazer
um agradecimento
aos inúmeros leitores
anônimos que me visitam
diariamente. São pessoas
de lugares distantes ou
próximos que passam
por aqui diariamente.
Obrigada anônimo leitor!

Tempo